Kazaa dribla a vigilância da indústria fonográfica americana
Novas versões independentes do Kazaa, software de compartilhamento de
arquivos, impede o rastreamento de seus downloads
São Paulo - A guerra travada entre a RIAA (Associação da Indústria
Discográfica Americana) e o programa de compartilhamento de arquivos Kazaa,
pelo qual é possível baixar músicas em formato MP3 livremente, reacende.
Enquanto a RIAA, tenta impedir a pirataria, duas novas versões do Kazaa,
lançadas no final da semana passada, o Kazaa Lite 2.4.0 e o Kazaa K+++
2.4.0, são capazes de bloquear qualquer tentativa de rastreamento de seus
donwloads.
Elas vêm ainda com mais uma arma de defesa: a possibilidade de desabilitar
a função que permite a um usuário ver todos os arquivos pertencentes a
outros. Além disso, não salva o histórico das pesquisas realizadas.
Os autores das novas versões, que têm códigos diferentes, não explicam
absolutamente nada sobre as ferramentas que são usadas para verificar se a
RIAA ou agências distribuidoras de filmes e vídeos, a exemplo da Motion
Picture Association, estão bisbilhotando domínios usados pelo Kazaa para
baixar os arquivos.
O curioso é que nenhum dos dois programas é da Sharman NetWork,
desenvolvedora oficial do Kazaa mas de programadores independentes,
provavelmente hackers.
João Magalhães
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